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Provavelmente devem estar pensando algo assim:

“Creeeedddddoooo! Esse @Will Farias é um pervertido! Nessa idade e já pensava nessas coisas!!!!!"

Outras já devem estar pensando: "Ahhh! Tá explicado aquele apetite todo!"
Na certa, a quantidade de quem deve estar pensando que eu era um pervertido deve ser muito maior do que a quantidade quem teve uma dúvida antiga esclarecida.

Mas, não é isso que vocês "esclarecidas" e/ou "puritanos" pensam que é o que eu estou tentando mostrar aqui. O texto de hoje não é sobre a minha virgindade, nem sobre a quantidade exorbitante de garotas que eu já peguei e muito menos sobre meu "apetite".

Como diria os grandes escritores que criam personagens, vidas paralelas e perspectivas distintas: “Todo herói tem um inicio”. E aproveitando esse 12 de outubro, vulgo – Dia das Crianças. Eu pensei em contar a história de uma criança normal, com sonhos normais, ideais normais e um parafuso a menos com certeza.

Nascido de 9 meses e meio, Will Farias sempre foi uma criança que desde muito cedo aprendeu a lidar com os despejos, sendo expulso sem nenhum motivo aparente da placenta de sua mãe. Aos 2 anos, endividado por conta de seu vício em balas, pirulitos e diversos derivados do leite. Teve dois de seus mais preciosos bens penhorados para pagar a contas geradas por esse vicio... A chupeta e sua mamadeira.


Mas com uma força e vontade de vencer inexplicável, Will Farias segui sua vida. Agora tendo mais responsabilidades e em reabilitação por conta de seu vicio. Tendo que comer brócolis para se desintoxicar, aos 6 anos de idade misteriosamente começa a perder seus tão estimados dentes.

Acredita que haja alguma relação da perda de dentes com a falta de doces e a súbita inserção a um programa de tortura que os adultos chamavam de “pré-escola”. Aos 8 anos, devido a constantes brigas pelo domínio total da caixa de areia, Will Farias foi transferido para o “colégio primário de Guantánamo”.

Acreditando não ter mais esperanças para si mesmo, Will Farias resolveu se integrar ao sistema. Visando claro a sua liberdade o mais rápido possível, então inspirado pelos seus ídolos favoritos (Hitler, Maluf, Sarney, Collor) resolveu aprender o sistema para manipulá-lo ao seu favor.

Mesmo sendo obrigado a cumprir todos os seus 8 anos de regime fechado, Will Farias ainda assim foi solto com condecorações de bom comportamento e com um vislubramento de uma carreira promissora.

image Com 16 anos, Will Farias ainda respirava o bom ar da rebeldia contra o sistema, questionava o motivo de ainda estar tendo que cumprir esse regime de reclusão e lavagem cerebral indireta. Talvez fosse pelas dividas ao estado, causadas no ultimo verão de 96 quando foi visitar as instalações do exército (mais isso é história para outro dia). Ou talvez seja pela total falta de consciência ambiental que tinha por gastar todos aqueles pacotes de fraldas.

Aparentemente padronizado ao sistema “educacional”, Will Farias arranjou um jeito de descumprir suas tarefas diárias, não fazer os seus deveres e ainda por cima tirar boas notas e ser considerado um exemplo para classe.

Formando-se como primeiro da sala, graças aos professores subornados com o dinheiro adquirido em um lucrativo negócio chamado: “Olhe uma Playboy por um real”. Notas altas, poder e uma mente totalmente desajustada, Will Farias resolve criar um Blog para escrever enquanto se prepara para o seu reformatório, a faculdade.

Mesmo não tendo “faculdade mental” para isso...


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