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Oi, sou novo por aqui. Como assim "sou novo por aqui"? A mesma idade que eu tenho aqui, tenho em qualquer lugar. Apenas 18 anos... Comecei mal, ? Tentarei de outra maneira.

E aí moçada, não sou o palhaço Bozo, mas cheguei. É... Eu sei, eu sei, foi péssima mais uma vez! Vou tentar reverter esse quadro, alias, sou brasileiro e não desisto nunca, poxa. Chamo-me Mateus Rolim. Eu saí do saco do meu pai, percorri uma maratona e ganhei (apesar de não ser queniano), entrei no útero da minha mãe, e estou aqui, entrando em várias meninas ultimamente. Estou solteiro (caso você seja uma garota, contatos: 190 é mais seguro). Estou me incluindo nesse blog porque me identifiquei com os temas aqui apresentados. Tenho uma visão política, social, econômica muito boa (por isso não uso óculos). Sou estranhamente diferente da maioria dos jovens (disso eu tenho certeza).

Já falei um pouco de mim. Agora vou deixar um breve comentário sobre o Gp Brasil, posso? Não vou esperar a sua resposta, vou prosseguir sem a sua permissão.

GP Brasil

Bom, ontem foi um dia de Massa. Comi pizza demais, muita lasanha e uns pães... Não é bem isso o que eu quero dizer.

Vou falar do Felipe Massa. Como vocês sabem (se não souber é porque é burro) o Brasil é um país dependente. Principal nome de toda essa dependência é os Estados Unidos que fica na América anglo-saxônica. O nosso piloto F. Massa só ganharia a competição caso ele chegasse primeiro e o Hamilton em sexto (Era só o que faltava, até no esporte o Brasil é dependente). E não é que ganhou? Logo após o Felipe atravessar a linha de chegada, o Galvão estremeceu, o país tremeu, e a galera da arquibancada enlouqueceu por completo comemorando até então à "vitória". Como alegria de Brasileiro dura pouco, não demorou muito para o Hamilton pegar a posição do quinto colocado na ultima volta e garantir o seu título mundial de F1. Foda, ? Mas até que eu achei bom, até porque o Galvão estava tão chato na hora, falando aquelas célebres frases: "vai Brasil, vai que dá..." que eu particularmente acho insuportável.

Não ganhou por causa de um pontinho. Depender de um ponto no esporte e um bilhão na economia, é complicado, heim?

Aqui era uma espécie de terceto, comigo já é um quarteto e com você pode ser um quinteto... Se eu fui péssimo desde quando comecei, eu sinto muito, mas não vou desistir, afinal, sou brasileiro e não paro de encher nunca.

A primeira impressão é a que fica? Que se dane!


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