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Mateus Rolim:
Um polonês foi condenado pela Justiça inglesa após levar seu filho de 14 anos para escolher uma prostituta, para que ele pudesse perder a virgindade. O garoto não perdeu a virgindade, só o pai que perdeu a liberdade.
O pai do jovem acabou preso após eles escolherem uma policial que trabalhava disfarçada como prostituta. A suposta puta não deu o "boa noite cinderela", mas mesmo assim ferrou o homem.
Policiais disseram que o garoto se interessou por duas, uma era a própria mãe. Acho que ele leva muito a sério quando o pai o chama de FDP.
A falsa prostituta mentiu. O homem acusado fez até uma piadinha na cadeia: Pinóquio, Lula e essa policial... e ai, qual é a diferença amigos de cela?
- É que o Pinóquio sabe mentir? Não, não, o Lula também, assim como a policial...
- Ahh, é moleza... É que o Pinóquio é cara de pau!
- A única diferença são os nomes, porque mentem do mesmo modo.
O homem que não teve a identidade revelada foi condenado a dez meses de prisão, mas a pena foi suspensa por um ano. Uma pena para o filho que vai continuar virgem por mais alguns meses, até porque o mesmo é mais mole que eu .
O juiz Jonathan Teare disse que não mandou o réu para a prisão por causa de seu excelente caráter. Porque quem não teve caráter mesmo foi à policial, quando fazia hora extra.
No julgamento, o homem admitiu a acusação de tentar aliciar uma mulher para ter relações sexuais com seu filho. Só não admitiu que a suposta cobrou uma fortuna, e quando ele recusou, ela o prendeu.
- Não vou pagar!
- Tá preso por desacato.
O réu parou perto da policial que trabalhava disfarçada e perguntou quanto ela cobrava para ter relações sexuais com seu filho. Deve ter dito que não trabalhava com menores de 16, e o cortou dizendo que a casa do Michael Jackson ficara logo no outro bairro, pois ela não era pedofila.
Durante o julgamento, o juiz Jonathan Teare disse que, como pai, o homem tem o dever de cuidar de seu filho e de seu bem-estar moral. O pai disse que está "fudendo para isso"; só quem não teve o prazer de dizer algo foi o filho que continuou sem fuder para nada.
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